domingo, 17 de agosto de 2014

Garotinho diz que irá priorizar a educação e criar a Universidade do professor



Estive ontem no Turano, na Tijuca e tive oportunidade de visitar uma escola que fui eu que construí. Aproveitei para anunciar que vou criar a Universidade do Professor e, ao mesmo tempo, reabrir as escolas fechadas durante o governo de Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão. Vou implantar políticas públicas que visem à modernização do ensino e, ao mesmo tempo, busquem a valorização dos professores. Vamos partir para o ensino integral gradativamente, melhorando ainda a qualificação dos professores. 

É preciso fazer frente à crescente evasão escolar no estado. Vamos reabrir todas as escolas que foram fechadas pelo governo Cabral/Pezão. Hoje, o Ensino Médio tem 176 mil alunos a menos do que tínhamos há oito anos. Infelizmente, o que se viu foi um retrocesso na rede estadual. A rede como um todo é um desastre. Os professores estão desmotivados, as escolas fechadas, em péssimo estado de conservação. Foram mais de 200 escolas fechadas pelo governo Cabral/Pezão. O aperfeiçoamento é fundamental. A escola tem que motivar o aluno. Tem que ser uma escola diferente, uma escola com ingredientes novos 

Não vou medir esforços para prestigiar o bom servidor, valorizar o funcionalismo como um todo. Esse governo maltratou muito o funcionalismo. Prendeu os bombeiros que lutavam por melhores salários, chamou os médicos de vândalos, os professores de preguiçosos. O meu vice é um funcionário público, um funcionário de carreira. Quero reafirmar o nosso compromisso com o funcionalismo. Botar alguém como secretário de educação que é um economista, e que tem uma visão que toda sala de aula com menos de 25 alunos tem de ser fechada, é uma tristeza, e a gente só tem a lamentar”. No meu governo promovi o ingresso de 78 mil funcionários através de concurso público. Vamos fazer novo concurso. Pezão não pode justificar os baixos salários do funcionalismo, afirmando que não tem dinheiro, o governo Cabral - Pezão gastou R$ 1,2 bi com publicidade. Então não pode dizer que não tem dinheiro para gastar com os professores. 

O ex-governador criticou ainda o estado de abandono dos hospitais. Ele ouviu quixas dos moradores da comunidade. "O governo atual abandonou os hospitais, que estão destruídos. O governo abriu UPAs, que são a porta de entrada, mas se a pessoas quiser fazer um exame, precisar de uma internação, a UPA não faz. Nós não vamos abandonar as UPAs, mas precisamos investir em hospital, porque as pessoas precisam ser internadas, fazer exame, e não ficar jogadas numa maca, no meio de um corredor, como eu vi no Getulio Vargas", concluiu o candidato. 



FONTE: BLOG DO GAROTINHO.

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