quarta-feira, 19 de março de 2014

Lindbergh paga o preço da afobação

Lindbergh Farias; abaixo nota da coluna Painel, da Folha de S.Paulo
Lindbergh Farias; abaixo nota da coluna Painel, da Folha de S.Paulo


Lindbergh e sua turma andam amuados com a Presidente Dilma de quem esperavam demonstrações mais efusivas de apoio. Mas Lindbergh esperava o que? A política é uma via de mão dupla. O senador foi procurar Eduardo Campos, adversário de Dilma, para lhe propor aliança no Rio, oferecendo palanque duplo na campanha. Tudo o que o PT não quer. Lindbergh conseguiu
não apenas Dilma, mas muitos petistas, inclusive Lula. Como diz o velho ditado "apressado come cru".
 
FONTE:BLOG DO GAROTINHO

quarta-feira, 12 de março de 2014

Aécio: crise é resultado de "governo autoritário"

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Pré-candidato do PSDB se pronuncia pela primeira vez sobre os entraves entre PT e PMDB: "essa crise é consequência daquilo que anunciávamos há muito tempo, de um governo autoritário que não quer aliados, quer vassalos", disse Aécio Neves, em coletiva de imprensa; "isso tudo é consequência da arrogância com que o PT vem conduzindo o governo até aqui, e agora colhe esses frutos", acrescentou; desta forma, senador joga uma "ponte" para o PMDB, partido que acredita em aproximação natural, "em função das realidades locais"; no Rio, presidente do PMDB, Jorge Picciani, já quer declarar apoio à candidatura tucana
12 de Março de 2014 às 18:52
247 – Em suas primeiras declarações sobre a crise entre PT e PMDB, que ontem e hoje alcançaram suas temperaturas mais altas, o pré-candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, afirmou que o cenário é uma consequência do autoritarismo e arrogância do governo do PT, que em vez de querer aliados, "quer vassalos". A afirmação foi feita em coletiva de imprensa no Senado, nesta quarta-feira 12.
"Essa crise é consequência daquilo que anunciávamos há muito tempo, de um governo autoritário que não quer aliados, quer vassalos. Um governo que não quer partidos para compartilhar um projeto de Brasil, quer aliados para vencer as eleições. Isso tudo é consequência da arrogância com que o PT vem conduzindo o governo até aqui, e agora colhe esses frutos", declarou.
Para o tucano, o governo pode ter um benefício em tentar segurar o partido aliado oferecendo cargos: "os minutos a mais no tempo de televisão". Porque a base do "PMDB da resistência, da democracia, que quer avanços no Brasil, essa o PT já perdeu", disse Aécio. Segundo ele, já houve um "descolamento claro" das bases do PMDB "desse projeto que está aí vivendo os seus estertores".
Com as declarações, o senador tucano cria uma "ponte" com o PMDB, cuja bancada na Câmara tem dado claros sinais de insatisfação. Segundo ele, a crise cria uma aproximação natural entre os dois partidos. "O PSDB nasceu de uma costela do PMDB. Quanto mais o PT faz valer seu projeto hegemônico, é natural que, em função das realidades locais, haja uma aproximação. Isso não é uma estratégia do PSDB. É algo natural".
O diretório do PMDB no Rio, que é presidido por Jorge Picciani, já declarou interesse em apoiar a candidatura à Presidência de Aécio Neves, e não à reeleição da presidente Dilma Rousseff. Questionado sobre uma possível aliança no estado, Aécio respondeu vagamente: "recebo sinais, até porque tenho amizade com companheiros do PMDB do país inteiro, mas não busco uma cooptação. Acredito nas coisas naturais da política".


Fonte:BRASIL247

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