quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

FALCÃO: CANDIDATURA DE LINDBERGH É “PARA VALER”


Dilma: cheia de amor para dar ao PMDB


Dilma no jantar
Ganhou peso o jantar em homenagem a José Sarney, que Michel Temer oferece hoje no Jaburu.  Se alguém tinha dúvida de que toda a bancada no Senado compareceria, agora não tem mais:Dilma Rousseff avisou que vai dar uma passadinha lá.

FONTE:RADA ON-LINE

Parabéns Suledil Bernardino



Hoje é aniversário do professor Suledil Bernardino. Desejo muita saúde, paz e sucesso! Que Deus te abençoe. 


Fonte:Blog Ralfe Reis

Comento no blog:O Blog Foco da verdade reitera tudo que o nosso amigo Ralfe Reis publicou. PARABÉNS SULEDIL BERNADINO  


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Justiça define hoje se Bruno poderá se apresentar a time de futebol em MG


Pedido de habeas corpus será julgado pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça
Do R7 MG | 27/02/2013 às 00h30
Vagner Antônio / TJMG
brunoboa
Bruno quer liberação para voltar a jogar futebol antes de julgamento, que começa na segunda-feira (4)

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A cinco dias do início do júri popular do caso em que é acusado de participar do desaparecimento e da morte da ex-modelo Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes pode ganhar a liberdade e voltar aos gramados. Será julgado nesta quarta-feira (27), o pedido de habeas corpus, que seria a última cartada dos advogados do jogador antes do julgamento.
A sessão acontece na 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, na avenida Raja Gabáglia, região centro-sul da capital mineira, à partir das 13h30. O futuro do goleiro será definido pelos desembargadores Doorgal Andrada, que é o relator do pedido, Herbert Carneiro e Delmival de Almeida Campos.
O principal argumento da defesa do jogador para a soltura do goleiro é o interesse do Boa Esporte, time de Varginha, no sul de Minas, na contratação de Bruno. A intenção, segundo Tiago Lenoir, advogado do jogador, é que Bruno fique, pelo menos, em prisão domiciliar.
— É um direito dele [trabalhar], um direito constitucional.
Um pré-contrato com o time da cidade do sul de MG também foi anexado ao processo.
— Um dos requisitos para a prisão domiciliar é justamente o trabalho. O Bruno, assim que for concedida a ordem [de soltura] para ele, se for concedida, ele se apresenta imediatamente ao Boa Esporte Clube.
O presidente do Boa, Rone Moraes da Costa, confirmou o interesse através de nota oficial no site do clube. Conforme o mandatário, a contratação será feita desde que não haja impedimento legal para Bruno "ir e vir" o que é "imprescindível para os treinos, jogos, concentrações e viagens que fazem parte da rotina de trabalho de um atleta profissional de futebol" e que haja acordo entre clube e jogador com relação ao contrato.
Júri
O júri está marcado para começar na manhã desta segunda-feira (4), no Fórum de Contagem, na Grande BH. Serão julgados o goleiro Bruno Fernandes e sua ex-mulher, Dayanne Rodrigues, pelo desaparecimento e morte de Eliza Samudio. Dois réus já foram condenados no processo, no julgamento realizado em novembro de 2012, entre eles Luiz Henrique Romão, o Macarrão, que seria o braço-direito do jogador, e deverá ficar 15 anos preso.

Fonte:R7

ATINGIDO PELO PMDB, SENADOR AMENIZA CRISE


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Aécio, blindado pelos 7 lados


// Postado por youPode

por Conceição Lemes
Em Minas Gerais, o senador Aécio Neves (PSDB) e a irmã Andrea estão blindados por todos os lados.
Denúncias feitas contra ambos em 2011 e 2012 nunca foram investigadas, inclusive pelo Ministério Público do Estado.
Do Vi o Mundo
O ex-procurador-geral de Justiça, Alceu José Torres Marques, que deixou o cargo no início de dezembro de 2012, cuidou de arquivar pessoalmente duas representações feitas pelo Movimento Minas Sem Censura, bloco de oposição que reúne parlamentares do PT, PMDB, PCdoB e movimentos sociais.
Ambas tinham como foco a época em que Aécio era governador (2003 a 2010) e Andrea comandou o Núcleo Gestor de Comunicação Social do Governo. Durante esse período, ela destinou dinheiro de estatais mineiras e da administração direta estadual para a rádio Arco-Íris e em outras empresas de comunicação da família Neves.
A primeira representação, protocolada em maio de 2011, foi arquivada em 27 de julho do mesmo ano. A segunda, de março de 2012, teve igual destino em novembro.
Em reportagem publicada pelo Viomundo neste domingo 17, o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG) justificou: “Como o ex-procurador-geral não apurou nada, sequer quanto de dinheiro público foi aplicado na rádio Arco-Íris, entramos com a segunda representação”.
Ela foi distribuída a João Medeiros Silva Neto, que é um dos oito promotores da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do MP de Belo Horizonte.
Ele não se intimidou. Abriu inquérito civil público para apurar as denúncias dos deputados Rogério Correia (PT) e Sávio Souza Cruz (PMDB), respectivamente líder e vice-líder do Minas Sem Censura.
O doutor Alceu Marques, porém, avocou para si o processo – leia-se tirou das mãos de João Medeiros — e arquivou.
Mais uma vez o promotor não se intimidou. Ingressou com reclamação no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Inicialmente, ela foi distribuída para o conselheiro Jarbas Soares Júnior, procurador-geral de Justiça de Minas de 2005 a 2008, nomeado pelo então governador Aécio Neves.
O promotor João Medeiros arguiu o seu impedimento. Só então Jarbas Soares Júnior se declarou suspeito. Abaixo o seu despacho.
A ação foi redistribuída, ficando a relatoria com o conselheiro Almino Afonso Fernandes.
Na seção de 11 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional do Ministério Público, o relator decidiu pela improcedência da reclamação, mas os conselheiros Mario Bonsaglia e Fabiano Silveira pediram vista do processo. Ela será julgada na próxima sessão, no dia 26 de fevereiro. O procurador-geral da República é quem preside o CNPM. Roberto Gurgel, relembramos, há quase 23 meses mantém engavetada a representação de deputados mineiros contra Aécio e Andrea Neves por sonegação fiscal e ocultação de patrimônio.
Viomundo – Ao recorrer ao Conselho Nacional do Ministério Público, o que o senhor pleiteia?
João Medeiros – Peço que seja reconhecida a atribuição da Promotoria e devolvido o inquérito à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte para que possamos realizar a investigação. Afinal, ao avocar para si o inquérito, ou seja, tirar da Promotoria o inquérito, o ex-procurador-geral feriu a autonomia do Ministério Público.
Viomundo — Por que decidiu investigar as denúncias contra Aécio e Andrea Neves?
João Medeiros – Todas as notícias que chegam à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público do MP de Belo Horizonte geram uma investigação através de um inquérito civil público. Assim foi feito com essa representação. Em março do ano passado, ela chegou aqui e foi distribuída para mim por critério de ordem de entrada. Até então eu desconhecia os fatos relatados. Aí, instaurei um inquérito civil público, como é de praxe em situações semelhantes.
Viomundo – O que aconteceu a seguir?
João Medeiros — A partir do momento em que abri o inquérito civil público, eu passei a levantar dados. Como os deputados haviam trazido a informação de que o ex-governador e a irmã eram proprietários de duas ou três rádios e um jornal impresso, a minha primeira providência foi solicitar à Junta Comercial documentos que pudessem confirmar isso ou não.
A abertura do inquérito chegou ao conhecimento do ex-procurador-geral, que me fez algumas ligações, para saber do que se tratava.
Depois, por escrito, ele me pediu que prestasse informações sobre o tema, pois havia suspeita de que uma investigação idêntica já havia sido feita pela Procuradoria Geral.
Enviei a cópia da portaria para instauração do inquérito civil público, que é o primeiro ato do inquérito. Ela tem a síntese do objeto, a descrição do que se tratava, com base na representação dos parlamentares.
Aí, veio o ato de avocação. Não cheguei sequer a receber a documentação da Junta Comercial.
Viomundo – Existe hierarquia funcional do chefe do MP sobre os promotores?
João Medeiros — Não, o procurador-geral é a chefia administrativa da instituição.
Viomundo – Quais as justificativas do ex-procurador-geral para avocar o processo?
João Medeiros – Foram duas. A primeira, a de que o caso já estava resolvido, pois tinha sido objeto de investigação da Procuradoria Geral. Foi então que eu soube que no ano anterior, 2011, os parlamentares já tinham enviado ao então procurador-geral de Justiça de Minas uma representação semelhante.
Na verdade, em 2011, os parlamentares se equivocaram, pois deveriam já ter encaminhado a representação à Promotoria e não ao Procurador-Geral.
Mas o ex-procurador-geral também se equivocou ao não encaminhar o inquérito para a Promotoria e realizar a investigação no âmbito da chefia do Ministério Público.
A segunda alegação é a de que o fato se projetava também sobre o atual governo. Logo, ele, o procurador-geral, deveria ser o responsável pela investigação também.
Viomundo – O que acha dessa investigação do o ex-procurador-geral?
João Medeiros – Eu tenho críticas a ela, pois foi muito célere e superficial. O então procurador-geral arquivou-a de forma quase sumária, quando, na verdade, ele a deveria ter encaminhado à Promotoria.
Viomundo – Como a investigação para a segunda representação se projetaria também sobre o atual governador?
João Medeiros – Eis a questão. Aí, tem uma distorção muito importante na leitura. Por essa interpretação equivocada, se o fato denunciado diz respeito à política de comunicação do governo e ela foi mantida, logo, em tese, haveria também irregularidades na atual gestão. Logo, o atual governador seria investigado também.
Só que não é disso que se trata. Em nenhum momento, a portaria que instaurou o inquérito fala que a política de comunicação estava equivocada, que houve licitação viciada, entre outros problemas. Além disso, a nossa preocupação não era com o patrimônio da rádio.
A nossa representação se fixou no repasse de recursos públicos para a empresa de propriedade de um ex-governador e de sua família. Esse seria o foco da nossa apuração.
Configura irregularidade ou não? Qual o valor repassado? Qual a natureza do material veiculado? Como se deu esse procedimento? É constitucional o governador contratar empresa sua e da sua família? Houve ou não privilégio? Isso não fere o princípio da impessoalidade e da moralidade?
São pontos que eu pretendia esclarecer, mas não tive oportunidade de investigar.
O nosso foco, repito, é o vínculo de parentesco de um ex-mandatário, uma empresa de sua propriedade e os recursos públicos recebidos a título de publicidade.
Viomundo — Na última sessão de 2012 do Conselho Nacional, o senhor fez sustentação oral da sua reclamação. Qual foi a sua linha de defesa?
João Medeiros – Defesa da autonomia da Promotoria e de o inquérito permanecer sob a sua tutela. Esclareci que, ao contrário do ex-procurador aventou, o meu foco de investigação não visava a política de comunicação, de modo a estender a responsabilidade para o atual governador, mas um contrato que havia sido feito na época em que o senador Aécio Neves era governador, eventualmente beneficiando a empresa dele e da família.
Ainda questionei o fato de o então procurador ter tirado o processo da minha alçada.Pedi que fosse reconhecido o papel da Promotoria, devolvendo o inquérito para ela realizar o procedimento investigatório.
O conselheiro Almino Alfonso, relator do processo, julgou improcedente a minha reclamação, mas dois conselheiros, Mario Bonsaglia e Fabiano Silveira, pediram vista. Aí, o julgamento foi suspenso. Ele está nesse pé.
Viomundo – E agora?
João Medeiros – O julgamento da minha reclamação está na pauta da próxima sessão do Conselho Nacional, em 26 de fevereiro.
Ocorre que há um detalhezinho que complica a situação. Enquanto o meu questionamento tramitou, o procurador-geral, que estava com o inquérito na sua mão, arquivou-o. Esse mais um imbróglio que terá de ser resolvido.
Vamos supor que o Conselho Nacional decida que o ex-procurador-geral tem razão. Aí, refletirei sobre o que fazer.
Agora, se o meu recurso for julgado procedente, o Conselho, além de determinar que o inquérito venha para a Promotoria, vai de ter esclarecer como vai ser feita a sua anulação do ato de arquivamento, pois foi tocado por uma autoridade incompetente. Temos de aguardar a decisão

Fonte:Youpode

PARA AMARRAR A BASE, LULA INICIA SUA CARAVANA


Dono da Folha da Manhã falsifica documentos públicos para tentar jogar leitores contra a Prefeitura de Campos





O jornal Folha da Manhã, no blog de um de seus proprietários, Cristiano Abreu enveredou por um caminho perigoso do jornalismo: falsificar documentos públicos. Para tentar provar que o cadastro de IPTU da Prefeitura de Campos apresentaria inconsistências, o proprietário do jornal usou a seguinte manobra, emitiu uma segunda via do IPTU de seu imóvel através do site da prefeitura e mostrou que o valor da segunda via era diferente do valor que consta no carnê que recebeu. Acontece que o secretário de Fazenda do município, Walter Jobe descobriu que o documento apresentado no blog era fruto de uma montagem de dois carnês, um pertencente a Rafael da Silva Abreu e outro a Giverny Empreendimentos Imobiliários Limitada. Os valores são diferentes porque as metragens nos referidos terrenos, um ao lado do outro, são diferentes.

Até para fazer crítica deve se observar o critério da verdade. É muito feio falsificar documentos públicos a fim de tentar induzir a população a erro. Além de anti-ético, o ato de um dos donos da Folha da Manhã é criminoso e não resta à Prefeitura através de sua Procuradoria denunciá-lo ao Ministério Público por crime contra a administração pública. 


Fonte:Blog do Garotinho

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Cabral recebeu diárias indevidas em viagens ao exterior, diz jornal paulista



// Postado por youPode
O governo do Rio omitiu 35 dias de viagens do governador Sérgio Cabral (PMDB) ao prestar esclarecimentos sobre as viagens internacionais que ele fez em seu primeiro mandato à frente do Estado.
Outro lado: Assessoria de Cabral diz que só divulgou eventos públicos
De Italo Nogueira no UOL
Documentos obtidos pela Folha com base na Lei de Acesso à Informação mostram que, de 2007 a 2010, o governador ficou pelo menos 134 dias no exterior ao participar de 27 missões oficiais.
Em maio do ano passado, nota preparada pela assessoria de Cabral informou que o governador passara 99 dias fora do país -ou seja, 35 dias a menos do que revelam os documentos obtidos agora.
A nota divulgada no ano passado foi uma resposta a um questionamento feito pela Folha na época em que foram divulgadas fotos de Cabral com o empresário Fernando Cavendish, dono da construtora Delta, em Paris.
Os documentos obtidos agora são processos administrativos que aprovaram o pagamento de diárias para Cabral e as pessoas que o acompanharam nessas viagens.
Das 27 missões oficiais realizadas no período, foram liberados relatórios referentes a vinte. Em seis viagens, não houve pagamento de diárias. O governo não liberou o processo referente a uma viagem, sem dar justificativa.
Questionada sobre a divergência entre os relatórios e as informações prestadas há um ano, a assessoria de Cabral afirmou que em 2012 só divulgou datas em que o governador teve compromissos “que mereceram publicidade”.
Os documentos obtidos pela Folha mostram que, em três viagens à Europa, Cabral recebeu diárias dos cofres públicos por períodos em que não havia nenhum compromisso oficial em sua agenda.
Isso ocorreu na viagem de setembro de 2009 a Paris, em que Cabral e assessores foram fotografados ao lado de Cavendish. Ele recebeu R$ 6.384 em diárias por essa viagem.
Embora seus compromissos oficiais só tivessem início em 14 de setembro, o governador embarcou no dia 10 para Paris e recebeu diárias pelos três dias que passou na cidade antes da missão oficial.
A assessoria de Cabral diz que ele participou nesses dias de encontros preparatórios para a apresentação da candidatura do Rio como sede da Olimpíada de 2016, mas os documentos não fazem referência a essas reuniões.
O mesmo ocorreu em duas outras viagens do governador, para Paris e Londres, em 2008. Ele embarcou bem antes do início de seus compromissos oficiais e recebeu recursos públicos para cobrir suas despesas nesses dias.
O relatório sobre outra viagem, que levou Cabral a Davos, na Suíça, em 2009, informa que antes ele passou em Paris, onde se hospedou num hotel que cobrava diária de US$ 350. Na Suíça, o hotel de Cabral cobrou US$ 95 por dia.
Os relatórios do governo mencionam os preços das diárias, mas não dão os nomes dos hotéis em que o governador ficou. De acordo com sua assessoria, Cabral precisou dormir em Paris para esperar uma conexão para a Suíça.
Os documentos obtidos pela Folha só têm informações sobre o primeiro mandato de Cabral porque o pagamento de despesas em viagens oficiais passou a ser feito com cartões de crédito corporativos, e não mais com diárias.
Seguindo padrão adotado pelo governo federal, o Rio classificou os documentos que detalham as despesas com os cartões como “reservados” e poderá mantê-los em sigilo por cinco anos


Fonte:Youpode

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

PROCESSO DE ROSINHA E GAROTINHO.

A Prefeita Rosinha Garotinho e o Deputador Garotinho, entraram com um agravo instrumento no TSE 
referente ao processo 71440 no TRE-RJ aqui no agravo ele pede que o processo do TRE RJ referente a 
eleição de 2008, sejam subido para o TSE para se modificado a decisão do TRE-RJ que condenou Rosinha 
e Garotinho por 3 Anos de inelegibilidade e esse processo pode afeta Garotinho na eleição de 2014. Mas é 
bem provável que o TSE modifique a decisão do TRE-RJ dar provimento o recurso do casal. 
Aqui esta o link do agravo de instrumento no TSE.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Especulações políticas


Reprodução da coluna de Claudio Humberto
Reprodução da coluna de Claudio Humberto


Fui surpreendido hoje por essa nota do colunista político Claudio Humberto. Não sei quem lhe passou essa informação, trata-se de um jornalista muito bem informado dos bastidores de Brasília, mas lhes asseguro que para mim isso é novidade. Na minha presença ninguém seja do PR ou do governo levantou essa hipótese, muito menos eu. Isso também faz parte da política: especulações

Fonte:Blog do Garotinho. 

Notícia sobre o Registro de candidatura de Garotinho ao cargo deputado federal

Hoje vamos falar sobre o Registro do candidato de Garotinho.  A MPE entrou com pedido de impugnação do registro do mesmo por cau...