De acordo com o deputado estadual Paulo Ramos (PDT-RJ), autor da ação, no edital de convocação, Carlos Lupi (PDT) se apresenta ilegalmente como presidente do diretório municipal e da executiva regional do PDT no Rio de Janeiro.
"O Lupi transformou o PDT em um balcão de negócios. Se ele tivesse um mínimo de compostura teria deixado o partido quando saiu do ministério do Trabalho acusado por improbidade administrativa. Ele deveria ter discernimento de que a presença dele prejudica a legenda porque ninguém quer fazer campanha com ele", criticou Ramos.
Conforme o deputado, Lupi foi derrotado no processo interno do partido que definiu Carlos Daudt Brizola como presidente municipal da sigla, mas à revelia do resultado, registrou-se irregularmente como dirigente máximo do partido tanto na esfera estadual, quando na cidade do Rio de Janeiro.
"Que ele não respeita os companheiros do partido isso a gente sabe, mas desrespeitar a Justiça é duro", afirmou Ramos. Carlos Lupi não foi encontrado para falar sobre o assunto. Ele pode recorrer da decisão proferida pela Justiça.
"O Lupi transformou o PDT em um balcão de negócios. Se ele tivesse um mínimo de compostura teria deixado o partido quando saiu do ministério do Trabalho acusado por improbidade administrativa. Ele deveria ter discernimento de que a presença dele prejudica a legenda porque ninguém quer fazer campanha com ele", criticou Ramos.
Conforme o deputado, Lupi foi derrotado no processo interno do partido que definiu Carlos Daudt Brizola como presidente municipal da sigla, mas à revelia do resultado, registrou-se irregularmente como dirigente máximo do partido tanto na esfera estadual, quando na cidade do Rio de Janeiro.
"Que ele não respeita os companheiros do partido isso a gente sabe, mas desrespeitar a Justiça é duro", afirmou Ramos. Carlos Lupi não foi encontrado para falar sobre o assunto. Ele pode recorrer da decisão proferida pela Justiça.
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